Para trabalhar na Equoterapia é preciso gostar de estudar e se dedicar muito. Quando nos chega um atendimento novo logo vamos identificando na avaliação qual o diagnóstico e a melhor intervenção para estimular e auxiliar o praticante. Nesse momento também é necessário fazer a distinção das características de cada um. Cada pessoa é única e apesar de possuir caraterísticas de um mesmo grupo com deficiência ou qualquer que seja a questão que a trouxe até o tratamento, é preciso conhecer aquele indivíduo, colher informações sobre o ambiente que convive e suas peculiaridades. Não se pode ter uma receita para o atendimento. Temos em nossos estudos os nortes que a ciência nos dá. Colocamos a nossa sensibilidade e percebemos muito melhor como trabalhar cada praticante com suas necessidades.
Plantamos uma semente e cuidamos com carinho e já temos um jardim bem lindo e diversificado com as nossas florzinhas.
É um trabalho que nos ensina muito nos dando mais estímulos para estudar e nos sensibilizar na causa.
Amo meu trabalho. Uma professora uma vez disse que é preciso ter paixão pelo que se faz e foi assim a primeira vista, agora eu tenho um amor sólido e eterno.
♥ EQUOTERAPIA ♥
sábado, 2 de fevereiro de 2013
quinta-feira, 31 de janeiro de 2013
O que é Equoterapia?
Indicação e contra indicação:
A equoterapia é indicada no tratamento dos mais diversos tipos de comprometimentos:
Doenças ortopédicas;
Alterações posturais: Hipercifose, Hiperlordose e Escoliose;
Amputações;
Artrite reumatoide;
Dismorfismos esqueléticos.Doenças Neuromusculares (Neuropatias):
Poliomielite, Paralisia Cerebral, Sequelas de Traumatismos Crânio-Encefálicos, Plagias e paralisias provenientes de Traumatismo Raquimedular e Acidente Vascular Encefálico, Doença de Parkinson, Mielomeningolece, Multiesclerose.Outras Doenças:
Distúrbios Mentais, Distúrbios Sensoriais, Alterações de Escrita e Linguagem Oral, Emocional - insônia, ansiedade e stress.
Contra-indicações:
Excessiva frouxidão ligamentar das primeiras vértebras cervicais (atlas-axis) e articulação coxo-femural, exemplo: recém-nascidos com Síndrome de Down e Epilepsia não controlada, Cardiopatias agudas, Instabilidades da coluna vertebral, Graves afecções da coluna cervical como hérnia de disco, luxações de ombro e de quadril, Escoliose em evolução de 30 graus ou mais, Úlceras de decúbito na região pélvica ou nos membros inferiores.
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